"Os Vampiros que se Mordam" Crítica (Marcos Vinícius)

Um filme fraco, e que apesar de ter como público alvo os Haters da "Saga Crepúsculo", não consegue ser considerado como assistível por ninguém.

A "Saga Crepúsculo", pelo sucesso estrondoso que fez ao redor do mundo tinha como fardo ter uma sátira cinematográfica. Mas o filme que se propôs a isso, não passou de fraco, e extremamente infantil e bobo.

"Os Vampiros que se Mordam", teoricamente seria de fácil aceitação do público Hater de "Crepúsculo", mas por ser o que é, fica quase impossível cumprir essa missão.

O longa tem basicamente o mesmo desenrolar de do primeiro filme da saga de Stephenie Meyer, onde uma garota se muda para uma pequena cidade, onde volta a morar com seu pai, faz amizades superficias, conhece o amor de sua vida e seu melhor amigo que em algumas horas se torna mais do que isso. O filme não muda a história, e vai tentando injetar piadas em algumas cenas originais do filme, e em outros momentos o longa cria suas próprias cenas onde "teoricamente" há humor.

Piadas infantis, situações realmente embaraçosas, e até mesmo constragedoras, já usam o exagero e até mesmo o artificio do irrealismo para que se arranquem risadas de quem vê, uma receita que sem dúvida só piora qualquer sátira.

Resumindo é um filme lastimável. Para os Haters de plantão, o longa era visto como um escape para a sensação teen do momento, mas acabou sendo algo fútil e extremamente descartável, e que infelizmente não será sequer citado em fóruns especializados.

[Nota do Autor]

Na Criação dos elementos do blog, nós não criamos placas com a nota "0" (zero). Por isso não irei colocar tal placa aqui por considerar desnecessário dar uma nota a este filme.
Também não irei estender a crítica por simplesmente achar um desperdício continuar descrevendo este filme.


Obrigado

[/Nota do Autor]