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Crítica "Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas".


A fórmula já conhecida pode agradar os fãs, mas poderiamos parar por aí.



Os três filmes anteriores de "Piratas do Caribe", foi, sem exagero, sustentada pelo carisma de Johnny Depp, e talvez por isso estamos acompanhando o quarto filme da série, que coloca o capitão Sparrow no foco da trama.

O filme começa se desenrolar em solo inglês, com os famosos planos de Jack para salvar seu pescoço da forca. Pulos, malabarismos, perseguições muito bem coreografadas (bem até de mais) nos colocam à frente do velho capitão, que nesta aventura está sem seu adorado navio, e precisa encontrar quem está espalhando boatos falsos sobre ele. E exatamente neste ponto podemos perceber que Jack não terá que dividir a atenção principal com ninguém no longa, quando conhecemos um antigo amor do capitão a bela Angélica(Penélope Cruz) filha do temido capitão Barba Negra (IanMcShane).

Mas antes de todas as apresentações acontecerem, conhecemos quem irá dividir o mar em busca da mística Fonte da Juventude com Jack, o capitão Barbossa (Geofrey Rush) à frente de um navio em nome da coroa inglesa, o qual seu único objetivo é chegar antes dos Espanhoís a Fonte, movidos por uma richa religiosa absolutamente desnecessária.

Estamos em frente a uma desnecessária porém boa sequência, embora as richas de Jack com Barbossa, a falta do Pérola, são os úncios elementos que nos remetem a trilogia anterior. Will e Elizabeth se acertaram, e se quer são mencionados neste longa, talvez por isso um romance seja necessário neste longa, que tem o típico humor promovido pelos movimentos corporais e falas do capitão Jack. Porém o romance neste filme, protagonizado pelo religioso Philip(Sam Clafin), o qual várias pontas soltas do filme podem ser atribuidas a ele e a sereia Syrena(Astrid Bergés-Frisbey) não é capaz de mover nada contra a história principal do longa, onde todos os personagens vão de forma linear ao seu objetivo.

O terceiro filme da série, pode não ter sido o esperado pelos fãs, e talvez por isso o produtor Jarry BruckHeimer, agora com novo diretor a frente do longa, Rob Marshal, que resolvem não irem além, e não colocaram nada diferente do que ajudou a promover a série, colocando a velha forma de ir, voltar, porém no fim não sair do curso.

Admito vi a sessão dublada, mas não vi o capitão dizer "Savy", e no momento onde ele estava pronto para dizer... bem vejam vocês mesmos.

Sequências virão, mas o desgaste da franquia, e dos personagens já são notáveis, mas como o prório capitão disse:"O que vale é a jornada, não o destino".



Escrito por: Marcos Carvalho Jr.



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2 comentários:

  1. Acho que quem tem que dizer se poderiam parar por aí, são os fãs.
    O filme agrada os fãs, então deve continuar. Quero mais 2 Piratas do Caribe.
    Li críticas sobre o filme, dizendo que Jack Sparrow estava repetitivo e já tinha enjoado. Eu, como fã, posso dizer que não enjoou. Matou a saudade.

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  2. É dificil ter filmes que contam sobre as histórias do mar e quando tem... me vem um e diz que já é hora de parar..... que venha mais piratas e novos inimigos históricos...

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